Picture SNOWSHOEING IN SANTA FE (NEW MEXICO, USA, March 2010)

Vicky Mundo Afora ou Mundoafora? Nao importa. É vida de imigrante. O mundo eh tao grande. Por que deveria passar minha vida inteira no Rio de Janeiro? Preciso viver e falar outras linguas, viver com e como outras pessoas. Um dia eu volto. Para onde? Ora, para casa. Onde eh casa mesmo?



Picture credits on this blog go to my lovely husband, who has never enough of beautiful and interesting views all over the world. If a picture is not his, it will be linked to its original source.

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Dicas de Beleza - Eu Também Entendo Dessas Coisas

Dicas de beleza, frescuras e afins sao comigo mesma! Vícios do ofício - 5 anos vendendo cosméticos em Londres e testando de tudo na pele e nos cabelos (sempre de graca, morram de inveja!). Hoje tem mais pitaco meu no blog da Cinthia, Makeup Atelier. Entra lá e dá uma conferida. E essa nao foi a primeira vez: tem mais aqui, quando comentei sobre um produto da LÓreal de protecao solar para os cabelos, e aqui, quando falei sobre o meu sabonete anti-acne para o rosto, tudo de bom.

Se eu fosse listar todo palpite que dou em blogs e fóruns de frescuras essenciais femininas, teria que fazer um outro blog dedicado ao assunto. Hummm, nao, essa definitivamente nao é a minha praia. Prefiro ficar livre para falar de generidades imigracionais (e , Dr. Houaiss nunca vai me perdoar por essa. Infame, eu sei).

Minha melhor dica? Nao use secador e nem chapinha. Lave seu cabelo a noite e durma de touca. Nao se esqueca de virar o lado do cabelo, nao aperte muito, e nao se estresse se nao estiver uma ciencia exata. Tampouco precisa alternar um grampo por cima e outro por baixo. Eu só uso 3 por dentro, o resto vou colocando por fora mesmo, e quando vai dando volta na cabeca, eu uso o grampo que já está lá. Voce quer o cabelo natural e com balanco, certo? Quando se tenta a todo custo colocar cada fio debaixo de grampinho o resultado é um cabelo espigado e tao feio quanto uma escova mal-feita.



Nao tem nenhum vídeo no Youtube que mostre do jeito que eu faco. Esse é o que eu achei mais didático e  gosto do jeito que a menina apresenta, nao inventa muita frescura que nao existe. Mesmo assim eu nao concordo com várias coisas que ela fala, mas cada um vai fazer de um jeito porque nem todas as cabeleiras sao iguais - cabelos diferentes, técnicas diferentes. Só me dói na alma mesmo é ter que ler esse "Toca" que ela registrou no título (eu sei, Dr. Houaiss, mais uma dessas e o senhor sai do túmulo. Pode deixar.).

Ainda sobre o relevantíssimo (tá bom, já sei!) assunto TOUCA,  tem um outro vídeo que nao explica nada: é uma maluca rindo e colocando grampos aleatórios no cabelo, sentada numa cama, em um quarto escuro. MEDO!  E tem outro ainda onde aparece uma feliz da vida por ter descoberto o mundo maravilhoso da água oxigenada, se achando a última bolachinha do pacote, e falando da touca como se fosse o segredo da bomba atomica. Digamos que nao faz o meu estilo. O que nenhuma delas fala é que TEM que virar o cabelo, senao fica uma marca esquisitíssima. Para evitar essa marca, EU prefiro partir o cabelo acima da orelha (igual careca que deixa os fiapos crescerem nas laterais e joga por cima da cabeca para fingir que tem cabelo, sabe?). Um pouco para a esquerda, um pouco para a direita. Pronto. Sem stress e nem complicacao. E nem ciencia exata.  Falei tanto, que to achando que deveria fazer um vídeo eu mesma. Será?

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domingo, 1 de agosto de 2010

Tirando Esmalte

Desde a primeira vez que vi um porta-acetona com a minha manicure querida em Londres, a Graca, eu fiquei louca por um.  Chegando nos EUA e constatando a pobreza da Walgreens se comparada com a Boots, fui procurar o que poderia ser uma compra razoável para me reanimar depois do baque no meu "espírito consumista".  E achei um removedor sem acetona, da marca Cutex, no queridinho pote que me deixou apaixonada em Londres.




Há anos nao uso acetona, culpa da minha mae que sempre usou um tal Cutex - na época, nome do produto em si, uma substancia oleosa amarela, acondicionada em vidro, de cheiro horroroso, que tirava o esmalte com perfeicao.  Isso por volta de 1978.  Na Inglaterra, em 1998, constatei que Cutex é a marca de uma linha de  removedores de esmalte e inclui acetona.  E tal marca também vende nos EUA.  Logo, foi esse que eu comprei, mais exatamente o Cutex One-Touch Pump Non-Acetone.  Funciona razoavelmente, uso mais para retocar os cantinhos.  Gosto mesmo é da praticidade da válvula, nao faz bagunca, e deixa uma "pocinha" para ir molhando o palitinho com algodao.  Para remover tudo eu uso o outro pote, o gordinho da Studio 35, que tem uma esponja dentro, e remove tudo sem encher o saco e nem perder muito tempo.  Esse sim, eu adoro!



Procurando por coisas mais interessantes no eBay, eu também acabei encontrando um porta-acetona da OPI que tem uma tampa de metal, e esse eu achei legal para levar para minha mae.

Vai chegando essa época do ano e eu só consigo pensar no que levar para casa, no que minha mae vai gostar, e o mais difícil, o que ela vai usar.  Já está na hora de voltar, mais de um ano por aqui sem ir em casa nao dá nao.  Eu só nao sei se vou acostumar a ir a manicure de novo.  Fazendo eu mesma, uso lixa de cristal que nao danifica as minhas unhas delicadas, lixo numa direcao só, e nao tiro as cutículas (essa parte ainda preciso aperfeicoar).  A pintura ainda fica meio borrocada, mas eu chego lá.  Minhas duas últimas tentativas também nao foram das piores, olha os resultados:

Senorita Rose-Alita, da OPI, no dia que pintei,


e Chocolate, da Colorama, na foto já com 5 dias de pintado - e fiz com pressa nas vésperas de ir para o hospital, só para nao ficar com a moral muito baixa:


Acho que estou aprendendo!!!  Ainda chego lá!
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quarta-feira, 21 de julho de 2010

A Unha do Sapo

Sapo nao tem unha, mas se tivesse, ela seria assim:


Cascorenta, com mil bolinhas em cada unha.  Terminei de pintar as camadas verdes e estava abrindo o amarelo para a pontinha, quando vi que minhas unhas estavam parecendo pele de adolescente!

Essa foi a minha tentativa de francesinha verde e amarela para a Copa.  E sabe o que mais?  Fez o maior sucesso.  Só porque estou nos EUA mesmo, se fosse no Brasil todo mundo ia rir, mas eu também nao sairia assim na rua.  De toda forma, usei os piores esmaltes que já encontrei na vida, mas até que a "pintada" em si nao ficou tao ruim, consegui limpar tudo direitinho, sem borroes.  Nao passei a acetona nessa coisa imediatamente porque deu um trabalho do cao para terminar.  Mas como estou na fase do "tentando até conseguir", deixei nas maos por 2 jogos. Acreditam que um amigo do meu marido me achou "the coolest person" por estar com as unhas desse jeito?  Ele nao parou de dizer o quanto adorou isso!

O pior é que eu gostei do tom do verde - Sinful Colors, Mint Apple - passei novamente em outro dia, e ficou até bonitinho, com menos bolinhas.  Mas a qualidade...  Só o Chanel é pior (leia aqui).






O amarelinho, da Sally Hansen  - linha Xtreme Wear, cor Mellow Yellow - nao gostei mesmo, o esmalte mais grosso que já vi na vida.





Também, comprei todos dois numa promocao na farmácia, cada um saiu por $2.  Se alguém quiser essas coisas de presente, mesmo assim, deixa uma mensagem aqui com email, paga só o correio (já aviso que nao é barato). Happy to see them go!
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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Novo Bug Esmaltístico

Deve ter algum novo bug no ar: acabei de comprar um esmalte azul metálico, e pintei as unhas das maos nessa cor!!!



Talvez por estar longe de ser adolescente eu achei muito estranho.  Minha primeira reacao depois de prontas foi de passar a acetona em tudo.  Mas, por uma dessas coincidencias da Lei de Murphy - que me acompanha em todos os lugares, mesmo contra a minha vontade - essas foram as melhores unhas que consegui desde quando cheguei nos EUA.  Foram pintadas por uma dessas asiáticas, que dominam o mercado das manicures aqui sabe-se lá porque.  O trabalho da mais cara delas nao chega perto daquele da mais fuleira manicure brasileira.

Enfim, fiquei muito surpresa com a qualidade do esmalte da nova linha da Sally Hansen.  Comprei 3 cores diferentes, a primeira eu testei sozinha, pintando eu mesma.  Olha só:


Como nao consigo fazer direito, acho que o esmalte ficou meio grosso, deu umas lascadas depois de 4 dias.  O esmalte azul eu só tirei hoje de manha, depois de 8 dias e só tinha um lascadinho bem pequeno no dedo anelar da mao esquerda.  E acabei gostando mais da cor, como se diz por aqui "it grows on me".

Update:
Na primeira versao deste post eu ainda nao tinha feito o upload das minhas fotos entao usei uma foto desse blog aqui, que nem tinha a mesma cor que usei acima.  Mesmo assim, obrigada.
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Conversando sobre os Superfluos Indispensáveis

Semana passada eu comecei a descobrir uns blogs brasileiros sobre cuidados com a beleza. Tem blog de make-up, de tratamentos, de unhas, de moda em geral. Já tenho uns preferidos como o Unha Bonita,  o Vende na Farmácia? e o Trendy Twins (uma das Twins é de Niterói!!!).  Tem vários, uns mais, outros menos interessantes.

O que mais me chamou a atencao nesses blogs é como a mentalidade no Brasil mudou pouco desde quando eu saí de lá. O complexo de colonizado ainda é bem grande, sao vários os blogs onde os conceitos principais sao "o que vem de fora é maravilhoso, o que é daqui é para os pobres" e "olha como eu sou poderosa, eu só uso coisa importada".  Aff, tem umas patricinhas que sao tao arrogantes, falam de coisas que nao tem conhecimento e se acham o máximo porque foram de excursao para Miami.

Nada contra querer experimentar coisas novas, mas daí a dizer que algo é melhor só por ser importado, vai uma diferenca enorme. Sejam realistas na hora de avaliar alguma coisa. Se voce tem a pele seca, produtos importados podem ser benéficos para voce sim, mas se como 90% das brasileiras voce tem pele oleosa ou mista, nao se iluda ou seus poros podem ficar todos bloqueados e seu rosto enfeitado de acne. Comprou roupa na Topshop? Legal, mas nao bota banca nao, voce nao entrou na Chanel, voce entrou na Marisa inglesa. O problema nao sao suas compras, o problema é a arrogancia ao falar delas.

E por que essa bronca toda?  Eu sempre tive essa bronca com tudo desde quando saí do país. Sempre ouvi muita besteira de gente que acha que o Brasil é pior ou melhor do que esse ou aquele país. Quando é que as pessoas vao entender que isso nao existe, sao culturas diferentes e elas vao se chocar mais ou menos com a sua própria percepccao da realidade, com coisas que voce está acostumado. Muita coisa no Brasil nao me agrada (ou nao teria ido embora, né?) mas ao mesmo tempo vejo o quanto o Brasil é muito mais avancado do que a Inglaterra, os EUA ou a Itália em vários aspectos (só posso citar os lugares onde morei, nao dou opinioes sobre o que nao conheco). Servico ao Consumidor é inexistente na Inglaterra e na Itália, enquanto que nos EUA é um dos principais focos. O Brasil com seu Código de Defesa do Consumidor está a anos-luz da Europa. As manicures e esteticistas brasileiras nao tem a parede coberta de diplomas como é obrigatório nos EUA e na Europa, e mesmo assim o servico prestado por elas nao tem comparacao, é muito superior. Que o diga quem depende dessas gringas para fazer depilacao regularmente, nós somos obrigadas a nos virar sozinhas, porque nao tem como gastar dinheiro nesses saloes, elas nao tem nocao do que fazem.

Prato cheio para quem gosta de gastar (muito) com porcaria.  Qualquer esmalte nacional é muito superior.

Uma das empresas para a qual eu trabalhei em Londres foi a Chanel. Por conta disso eu precisava usar os esmaltes deles todos os dias. A qualidade é muito ruim. A sensacao de usar um Chanel nas unhas é de que voce está pintando com papel-crepom líquido. Para tirar, nada mais fácil, nem precisa removedor, é só puxar que sai a unha inteira. Nao dura até o dia seguinte, quando amanhece está fosca e descascando. 

Fiquei chocada ao constatar a ma qualidade dos esmaltes, pois a Chanel é minha marca de make-up preferida, com ótima fixacao de todas as cores. Passei a mentir para a minha gerente, usava um Risqué parecido e dizia que era tal cor Chanel, senao precisaria refazer todos os dias! Nada como os Coloramas e Risques, até hoje imbatíveis na minha preferencia. Pode ser que encontre outras marcas melhores, mas por enquanto, nao conheco. Por outro lado, acho os batons do Brasil muito secos, prefiros os europeus que sao mais cremosos - mas dificilmente tem FPS, o que é quase regra no Brasil.

Experimentar é entao a melhor opcao. Antes de assumir que uma coisa é melhor do que a outra só pelo nome, teste. Use em voce mesma. Quer saber se um creme é bom? Nao é sentindo o que ele faz pela sua pele na hora da aplicacao que voce vai saber, mas sim observando o depois. Tomou banho e a sua pele continua aveludada? Ponto para o creme, continue com ele. Saiu do banho e a pele está toda cascorenta e voce precisa correr para botar mais creme urgentemente senao vai ficar tudo repuxando? Joga esse negócio no lixo e compra outra marca.

É por isso que estou impressionada e amando o Unha Bonita. As meninas nao sao afetadas, estao ali para dividir o conhecimento obtido através da experimentacao delas, e nao de achismo. Sempre fazia minhas unhas toda semana no Brasil e depois no meu último ano na Inglaterra achei uma manicure que ia na minha casa todo sábado. Sinto muita falta. Sou mulher e AMO esses superflúos indispensáveis. Mas aqui na roca nos EUA isso nao rola (deixa eu me contradizer agora: a Inglaterra é muito melhor do que isso aqui!!!). A minha mao está sempre hidratada, mas há alguns meses que nao pintava as unhas nem tirava cutículas. Tirei as teias do alicate na semana passada e, óbvio, tirei tantos bifes que dava para abrir um steak house. Deu saudade do Brasil, comecei a procurar produtos de manicure brasileiros na internet e acabei encontrando os blogs. Comprei uns produtinhos por aqui mesmo (e tendo certeza que a linha da Granado que todo mundo comenta é muito melhor) e agora estou numa semana intensiva de tratamento das maos e unhas. Resultados num próximo post com fotos antes e depois.

Por hora, tem uma secao nova com os links desses blogs que comentei aqui, estao na barra a direita. Leiam e viciem! Porque tem vezes que o seu pote de creme é a melhor terapia.

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domingo, 13 de dezembro de 2009

Frescuras Fundamentais

Já que a vidinha anda bem mais ou menos, estou tentando me ocupar comigo mesma.  Nada melhor do que a compania dos meus cremes, que eu adoro!  No Brasil tinha manicure, pedicure e hidratacao da cabeleira quase toda semana, além de visitas ao dermatologista e limpezas de pele.  Sem falar na praia, que é a melhor de todas as terapias.  Desde a primeira vez que vi um "protetor solar", no final da década de 80, que eu uso em tempo integral. Isso porque quando era crianca os únicos produtos que existiam eram os bronzeadores, e tome Rayto de Sol manchando a pele e o biquini de todo mundo. Os responsáveis pelos meus primeiros cuidados com a pele foram o Boticário e a Água de Cheiro, com protetores de SPF 8.

Minha genética é boa, minha vó de 103 anos nao tem rugas, as irmas dela também nao tinham, minha mae e minha tia também nao. No Brasil usava só filtro solar no rosto e Leite de Aveia para hidratar o corpo. Mas também, Rio de Janeiro, um calor do cao, quase morrendo nos veroes húmidos, nao dava para muita coisa. Maquiagem além do batom e lápis só se fosse para ir a festa, quando minha mae passava uma pedra de gelo no meu rosto antes de comecar, para "segurar" a maquiagem. Dava super certo. Pele linda e saudável, mesmo depois da catapora aos 18 anos. Nao estava nem aí para o bronzeado dos outros, essa nunca foi a minha praia.

Morando na Europa, o cenário era outro. Frio, ar seco, sempre nublado. Por um lado era bom pois eu era branca como todo mundo, mas os cuidados com a pele deveriam ser mais rigorosos. Descobri por exemplo que se voce nao hidrata as pernas quando está muito frio e seco elas ficam horríveis, descamando e cocando e voce sente mais frio. Hidratacao passou a ser medida de sobrevivencia.

Dai para descobrir que os cosméticos que sao idolatrados no Brasil nao valem nada aqui fora, foi um pulo. Como o dinheiro era escasso, pois vida de estudante nao permitia emprego descente, fui trabalhar em salao de beleza, em contato com esteticistas e maquiadores full-time, tendo acesso a produtos de várias marcas e tratamentos de graca. Isso com certeza aliava trabalho com diversao.

Aprendi que Lancome é uma marca ótima para passar bem longe de mim, coisa que desconfiava desde os tempos que trabalhava na L'Óreal no Brasil. Vasenol e Nívea sao duas marcas que destroem a minha pele, o popular barato que sai caro. E esmalte de grife (Chanel, Dior, Guerlain e afins) sao produtos que nao quero nem de graca pois sao de baixíssima qualidade, fixacao zero. Saudades dos meus Coloramas e Risqués sempre!

O principal é reconhecer que os produtos daqui sao feitos para o clima daqui e os produtos do Brasil sao feitos para o clima brasileiro. Amo Natura de paixao, mas nao posso trazer um hidratante facial para cá pois é muito leve. Da mesma forma, nao posso levar meu La Prairie para usar no Rio senao meu rosto vai explodir em espinhas. Cada coisa no seu lugar, embora muitas possam ter seus usos adaptados. E anos de experimentacao para saber o que fica bem na minha pele e o que fica bem só nos outros.

Foram 6 anos, trabalhando com cosméticos em Londres, que me ensinaram muita coisa. Principalmente que eu adoro um creme. E adoro passar o meu tempo me cuidando.

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